Não retornar ao sitio da felicidade.
Não tenho nada contra o que La Loren quer fazer. Como adepto fervoroso até acho o gesto bonito. Não anda à porrada com ninguém. Não anda a insultar ninguém. Com sorte, até ganha uns trocos, caso alguém lhe coloque umas notas de euro, na tanga rendada. Pode-se afirmar que a senhora para os seus setentas e tais é bem melhor que muita trintona que por aí anda. Quem sou eu para duvidar? Tenho as minhas dúvidas, mas são apenas isso. Dúvidas. Gostaria de me ver como o advogado, melhor, defensor das mamas da Sophia Loren. Infelizmente nunca me foram apresentadas, não que o queira, mas mesmo que o quisesse, não era agora, era há uns bons 45 anos atrás. Não era nascido? Eu sei, infelizmente deixei de conhecer muita mama de qualidade devido à idade. Mas, voltando às tetas da Sophia, aposto que se falassem, além dos 20 livros de memória que escreveriam, estariam por esta hora a gritar a plenos pulmões: "Salvem-nos! Salvem-nos!". Uma coisa, era à aproximadamente um século atrás, elas serem mostradas no pico da sua feminilidade. Tamanho aceitável, rijas, sem estarem vergadas à gravidade e sem a fastidiosa erosão provocada pelos lábios dos filhos. Mas isto era antigamente. Hoje, ninguém pode esperar, a não ser estarmos na presença de um milagre da natureza(e nesse caso, canonização já.) ou do homem (parabéns ao doutor), que as mamas sejam as mesmas. Nem a Sophia espera isso. Ponham-se na pele delas. As mamas. Habituadas a serem adoradas durante décadas por milhões que as imaginavam e continuam a imaginar como elas eram aos 20, terem agora que se submeter ao teste do algodão. Devido a um assombro de fanatismo saberem que podem ser desmascaradas a qualquer momento perdendo uma grande parte dos sua legião de fãs.