Carteira, Tabaco, Telémovel... e chaves, as chaves...
Um dos maiores mistérios da humanidade é quanto a mim, como caracterizar uma pessoa que ao chegar a um encontro, tem a necessidade de pôr em cima da mesa a carteira, o tabaco, o telemóvel e as chaves? Que dizer desta espécie humana e que nome lhe fazer corresponder para a sua memória prolongar-se durante milénios?
Qual será a sua designação genérica? Homo-Mostratis? Homo-Sem-Bolsatis? Homo-Carteirex-Tabacex-GPRS?
Além disso o Homem que põe, da esquerda para a direita, carteira-tabaco-telémovel, totalmente alinhados com as chaves em cima do tabaco, a dita cereja no topo do bolo, ou neste caso, clés aux top of the world, pode ser considerado o mesmo tipo de Homem daquele que se limita a deixar cair todo este material em cima da mesa? Ou serão estes dois iguais aqueles que colocam (sempre no sentido esquerda-direita) tabaco-telemóvel-carteira, com as chaves em cima da carteira? Como podem ver as variações são muitas e isto é material suficiente para uma tese de doutoramento em comportamento humano. Gostava de adiantar algumas conclusões que me parecem lógicas. O Homem que se limita a mandar tudo para a mesa pertence claramente à sub-espécie Timido porque quer mostrar mas não quer parecer muito ostentatório. Mas ainda se pode aprofundar mais este ramo se analisarmos atentamente o aspecto da triplice aliança. Atente-se no grau de estima. Caso a carteira esteja limpa, o telemóvel sem riscos e limpo e o tabaco não esteja amarrotado, esta-se na presença do Homem Timido-Asseado, ou como dizem os grandes paleolíticos Homo Timidex-Asseadex. No entanto, caso o oposto se verifique já podemos garantir perante toda a comunidade científca que um Javardo se encontra no nosso meio. Um telemóvel todo riscado, uma catota colada à carteira, enfim, o amor não existe, também devido ao facto de saber que quando quiser o papá substitui-lhe todo o arsenal.
Claro que a análise complica-se muito mais se olharmos atentamente para as chaves, o verdadeiro códice para resolver e conseguir arranjar uma solução que agrade a toda a comunidade científica. Neste caso só ainda tenho a classificação para aqueles que põem as chaves ao centro sobre a carteira. Sendo a carteira o símbolo capitalista destes elementos, o dono ao ter as chaves em cima desta considera-as como o elemento primordial de todos e aí estamos na presença óbvia de um Homo Olga-Cardoso. E se as chaves estivem por cima do telemóvel, o elemento mais material, será que a mensagem sublimar que deseja ser passada é que a rede está fechada? E aí a espécie podia ser classificada de Homo-Redes. Mas mais uma vez, e perante esta solução deparámo-nos perante outro problema muito mais intrincado, que é existir a estrita necessidade de se ter em conta a rede associada ao objecto. Até o olho menos experimentado para a análise cientifica já deve ter concluido que existirão centenas, quiçá, milhares de sub-espécies tendo em conta apenas este ramo de análise. Vamos atentar somente num universo de Dez milhões de portugueses com igual número de telemóveis, deixando de lado países com um menor número de portáteis comunicavionais como são o caso da Suécia e do Botswana. TMN, Telecel, Optimus? Fazendo aqui a analogia rápida TMN – Mais assinantes – Campeões nacionais vendas, Homo-Redes-Titular. Já se o consumidor tiver optado pela Telecel – Globalmente Conhecida – Liga Campeões, Homo-Redes-Galáctico. E se as chaves estiverem por cima do tabaco? Já agora, se o inverso se aplica (tabaco em cima de chaves) que fórmula se aplicará? Será a Transformada Particular do Fósforo (Tranformada Fourier aplicada a estes elementos) ? E valerá o trabalho, pois parece-me uma espécie muito rara, sempre na corda bamba, entre o desaparecimento, caso o duo seja posto na ponta da mesa e o maço caia para o chão e o formato cruz, no qual o maço cai para a mesa e fica perpendicular aos outros elementos. Por isso acho primordial, olhar-se primeiro para a generalidade e só depois, quando tudo estiver resolvido, partir-se para os casos particulares, nunca esqueçendo-se as palvras do grande Co: " A investigação cientifica joga-se com a cabeça, nunca com os estômago.
Penso que a par com a fórmula única da Física e a consecução de um défice abaixo dos 3% por parte de Portugal, esta-se na presença de uma das mais entusiasmantes buscas pelo saber propostas à Humanidade. Espera-se toda a ajuda da comunidade científica e a partilha das suas descobertas o mais rápido possível para que a memória perdure sempre. E perdure, perdure, perdure, perdure...
Qual será a sua designação genérica? Homo-Mostratis? Homo-Sem-Bolsatis? Homo-Carteirex-Tabacex-GPRS?
Além disso o Homem que põe, da esquerda para a direita, carteira-tabaco-telémovel, totalmente alinhados com as chaves em cima do tabaco, a dita cereja no topo do bolo, ou neste caso, clés aux top of the world, pode ser considerado o mesmo tipo de Homem daquele que se limita a deixar cair todo este material em cima da mesa? Ou serão estes dois iguais aqueles que colocam (sempre no sentido esquerda-direita) tabaco-telemóvel-carteira, com as chaves em cima da carteira? Como podem ver as variações são muitas e isto é material suficiente para uma tese de doutoramento em comportamento humano. Gostava de adiantar algumas conclusões que me parecem lógicas. O Homem que se limita a mandar tudo para a mesa pertence claramente à sub-espécie Timido porque quer mostrar mas não quer parecer muito ostentatório. Mas ainda se pode aprofundar mais este ramo se analisarmos atentamente o aspecto da triplice aliança. Atente-se no grau de estima. Caso a carteira esteja limpa, o telemóvel sem riscos e limpo e o tabaco não esteja amarrotado, esta-se na presença do Homem Timido-Asseado, ou como dizem os grandes paleolíticos Homo Timidex-Asseadex. No entanto, caso o oposto se verifique já podemos garantir perante toda a comunidade científca que um Javardo se encontra no nosso meio. Um telemóvel todo riscado, uma catota colada à carteira, enfim, o amor não existe, também devido ao facto de saber que quando quiser o papá substitui-lhe todo o arsenal.
Claro que a análise complica-se muito mais se olharmos atentamente para as chaves, o verdadeiro códice para resolver e conseguir arranjar uma solução que agrade a toda a comunidade científica. Neste caso só ainda tenho a classificação para aqueles que põem as chaves ao centro sobre a carteira. Sendo a carteira o símbolo capitalista destes elementos, o dono ao ter as chaves em cima desta considera-as como o elemento primordial de todos e aí estamos na presença óbvia de um Homo Olga-Cardoso. E se as chaves estivem por cima do telemóvel, o elemento mais material, será que a mensagem sublimar que deseja ser passada é que a rede está fechada? E aí a espécie podia ser classificada de Homo-Redes. Mas mais uma vez, e perante esta solução deparámo-nos perante outro problema muito mais intrincado, que é existir a estrita necessidade de se ter em conta a rede associada ao objecto. Até o olho menos experimentado para a análise cientifica já deve ter concluido que existirão centenas, quiçá, milhares de sub-espécies tendo em conta apenas este ramo de análise. Vamos atentar somente num universo de Dez milhões de portugueses com igual número de telemóveis, deixando de lado países com um menor número de portáteis comunicavionais como são o caso da Suécia e do Botswana. TMN, Telecel, Optimus? Fazendo aqui a analogia rápida TMN – Mais assinantes – Campeões nacionais vendas, Homo-Redes-Titular. Já se o consumidor tiver optado pela Telecel – Globalmente Conhecida – Liga Campeões, Homo-Redes-Galáctico. E se as chaves estiverem por cima do tabaco? Já agora, se o inverso se aplica (tabaco em cima de chaves) que fórmula se aplicará? Será a Transformada Particular do Fósforo (Tranformada Fourier aplicada a estes elementos) ? E valerá o trabalho, pois parece-me uma espécie muito rara, sempre na corda bamba, entre o desaparecimento, caso o duo seja posto na ponta da mesa e o maço caia para o chão e o formato cruz, no qual o maço cai para a mesa e fica perpendicular aos outros elementos. Por isso acho primordial, olhar-se primeiro para a generalidade e só depois, quando tudo estiver resolvido, partir-se para os casos particulares, nunca esqueçendo-se as palvras do grande Co: " A investigação cientifica joga-se com a cabeça, nunca com os estômago.
Penso que a par com a fórmula única da Física e a consecução de um défice abaixo dos 3% por parte de Portugal, esta-se na presença de uma das mais entusiasmantes buscas pelo saber propostas à Humanidade. Espera-se toda a ajuda da comunidade científica e a partilha das suas descobertas o mais rápido possível para que a memória perdure sempre. E perdure, perdure, perdure, perdure...