O galinheiro da minha avó quer ter um nome
Já não como um arroz de cabidela à bastante tempo. Uns imbróglios tem impedido que as minhas papilas gustativas degustem tão saboroso manjar. Para começar deu-se aparição da gripe das aves e o meu amor por galinhas decresceu uns graus. Entretanto a minha avó resolveu reformular a estrutura dos seus anexos para colocar as galinhas. Eu sei que podem me apontar como "um bocado racista", mas em questão de pito sou um gajo noventa e cinco por cento fiel. Tirando um ou outro churrasco, de quando em vez, na minha boca não entra pito vindo do aviário. Só caseirinho. Quem disser que é igual que se benza e ponha lado a lado os dois tipo de pito. É como comparar, dentro do maior respeito mas tendo em conta as óbvias diferenças, a Monica Bellucci com a Dr. Deputada Odete Santos.
Mas voltando aos anexos. Agora que eu pensava que a minha avó ia começar a armazenar os pitos e engordá-los para posterior matança ela resolveu esperar. Segundo ela toda a remodelação ficou bastante cara e só começam a entrar pitos quando for dado um naming ao dito anexo. Mas está dificil. Ninguém se chega à frente com a nota e com o nome. Penso que a solução é juntar às galinhas uma grande quantidade de porcos. Diversifica o menu, aumenta o plantel e futuras oportunidades de negócio, e pode ser que alguém na CGD, sensibilizado com tão subtil homenagem se chegue à frente e faça a negociata.
Mas voltando aos anexos. Agora que eu pensava que a minha avó ia começar a armazenar os pitos e engordá-los para posterior matança ela resolveu esperar. Segundo ela toda a remodelação ficou bastante cara e só começam a entrar pitos quando for dado um naming ao dito anexo. Mas está dificil. Ninguém se chega à frente com a nota e com o nome. Penso que a solução é juntar às galinhas uma grande quantidade de porcos. Diversifica o menu, aumenta o plantel e futuras oportunidades de negócio, e pode ser que alguém na CGD, sensibilizado com tão subtil homenagem se chegue à frente e faça a negociata.