E agora um assunto totalmente inesperado.
Hoje não sei sobre o que hei-de escrever. Talvez sobre como usar o hífen sempre que existir, à maneira de ligação, a preposição de nas formas monossilábicas do presente do indicativo do verbo haver: hei-de. É uma hipótese. A única coisa que sei, é do que não vou escrever. Os Óscares. Não teria muito para dizer, a não ser que fiquei muito sensibilizado por o “Crash” ter sido escolhido como melhor filme. Já agora, enquanto tenho tempo de antena, gostaria de agradecer a todos os votantes por finalmente terem conseguido entrar em sintonia com a minha pessoa. Não que os outros filmes fossem maus, mas por este ter sido o único que vi dos que estavam em eleição para melhor filme. E meus amigos, este hiato já demorava à pelo menos C-I-N-C-O anos. C-I-N-C-O. Estava a tornar-se extremamente aborrecido, sempre que chegava a hora do Óscar, alguém querer saber a minha opinião sobre o movie vencedor, eu ter que dizer: “Oh pá, por acaso, ainda não vi. Mas deve valer a pena. Afinal, se ganhou o Óscar...”. Tinha sempre o cuidado de na frase acrescentar o “por acaso”, que demonstrava um pequeno lapso momêntaneo. Felizmente neste espaço de tempo, nunca a mesma pessoa repetiu a pergunta, caso contrário, estava em apuros. Tinha que arranjar outra frase mais airosa além que me arriscava a perder toda a credibilidade cinematográfica, coisa nos tempos que correm, imprescindivel. Um homem sem um mangalho de 20 cm e sem credibilidade cinematográfica não é Homem. Tirando em sonhos nunca o tive com 20 cm... imaginem se me faltava a credibilidade cinematográfica... Obrigado então pela atenção. Eu para o ano, uma semana antes da entrega, aviso os que vi.
Só mais uma achega. Nos tempos da primária, estudavam comigo, dois primos. O Óscar e o Helder. O primeiro era o speedado, enquanto que o segundo era, também speedado, mas não tanto. Faziam uma dupla dinámica. Um a jogar a extremo esquerdo e outro a extremo direito. Eu falo nisto, para propôr a mudança de nome ao Óscar. Por uns aninhos podia-se chamar Helder. O nome também é bonito, a velocidade quase a mesma, assim como o tamanho. Era uma boa troca. Quantos já ganharam Óscares? Paletes. E Helderes? Dava ao prémio uma exclusividade que este já não possui. Era uma medida que o pessoal com credibilidade cinematográfica apreciava.
Só mais uma achega. Nos tempos da primária, estudavam comigo, dois primos. O Óscar e o Helder. O primeiro era o speedado, enquanto que o segundo era, também speedado, mas não tanto. Faziam uma dupla dinámica. Um a jogar a extremo esquerdo e outro a extremo direito. Eu falo nisto, para propôr a mudança de nome ao Óscar. Por uns aninhos podia-se chamar Helder. O nome também é bonito, a velocidade quase a mesma, assim como o tamanho. Era uma boa troca. Quantos já ganharam Óscares? Paletes. E Helderes? Dava ao prémio uma exclusividade que este já não possui. Era uma medida que o pessoal com credibilidade cinematográfica apreciava.