Finanças - Promoções de Natal
O Blue Velvet teve acesso ao novo orçamento de estado e dele destaca-se uma medida inovadora, mesmo a nível mundial. Esta medida promete provocar alguma polémica, mas ao mesmo tempo ser um sucesso nacional. Ao mesmo tempo, o Governo de Lopes, esse esteta que também é ministro, e como ele gosta é o primeiro, vai registar a patente da medida, de maneira a que outro país que a queira pôr em prática ter que pagar propriedade intelectual, embora ainda haja algumas dúvidas a quem.
Essa medida, destinada a arrecadar novas receitas fiscais e ao mesmo tempo melhorar a imagem do governo, vai aproveitar a época especial que aí vem, a época natalícia. Assim, o ministério das finanças vai pôr à venda vales de benefícios fiscais de diversas naturezas. Para isso já contactou várias cadeias de superfícies comerciais (o Continente de Belmiro recusou qualquer participação no negócio) para a sua distribuição. Os vales estão divididos em:
50 € - 0,5% de desconto fiscal sobre os ganhos em mais valias imobiliárias
70 € - 1% de desconto de IRS sobre os ganhos relativos a salários
100 € - 1,5% de desconto de IRS total
500 € - 1% de desconto no pagamento de IVA (só para empresas e comércio)
De realçar que serão sorteados 5000 vales para cada categoria, contando o governo vender cerca de 3 milhões de vales para cada desconto oferecido. Com isto o estado conta arrecadar 2.160 milhões de euros brutos, ao que será deduzido o valor dos descontos concedidos que não deverão ultrapassar na pior da hipóteses os 500 milhões de euros.
No final, o detentor dos vales ainda se habilita ao grande sorteio final onde os três primeiros ganham uma isenção fiscal para o IRS de 2005, os 5 segundos ganham uma conta poupança habitação num of shore caribenho no valor da sua última contribuição de IRS, e os 10 terceiros uma caixa de bananas da madeira livres de impostos. De notar que os prémios não são acumuláveis.
Já a estratégia promocional do governo passa por oferecer uma fotografia autografada de Pedro Santana Lopes (inclui as fotografias dos filhos e do Papa), com um poema nas costas chamado “Pedro o Grande – Ode a Santana” de Luís Delgado e um manifesto contra os detractores do nosso primeiro ministro do mesmo autor chamado “Os AntiLopes”. Está ainda previsto a entrega de um cupão destinado a um concurso onde é premiado com uma visita guiada a São Bento o autor da melhor frase de contraditório à celebre frase de Marcelo Rebelo de Sousa “(…)isto é pior que o pior de Guterres(…)”.
Já Paulo Portas não quis ficar atrás da iniciativa, criando a iniciativa “Natal Camuflado”, onde um corpo de fuzileiros e paraquedistas distribui em infantários e escolas básicas réplicas em plástico e PVC de G3, Uzis, e pistolas de assalto, miniaturas de tanques e chaimites, e fardas de lavagem fácil das respectivas corporações. É ainda distribuído um cupão de pré inscrição nas forças armadas portuguesas.
O governo parece apostado a agradar aos portugueses, e as medidas populares e de propaganda começam a ganhar forma. Prevê-se uma grande adesão do povo português a estas iniciativas, e uma consequente subida de popularidade do governo. Os vales fiscais vão estar na moda este natal.
Essa medida, destinada a arrecadar novas receitas fiscais e ao mesmo tempo melhorar a imagem do governo, vai aproveitar a época especial que aí vem, a época natalícia. Assim, o ministério das finanças vai pôr à venda vales de benefícios fiscais de diversas naturezas. Para isso já contactou várias cadeias de superfícies comerciais (o Continente de Belmiro recusou qualquer participação no negócio) para a sua distribuição. Os vales estão divididos em:
50 € - 0,5% de desconto fiscal sobre os ganhos em mais valias imobiliárias
70 € - 1% de desconto de IRS sobre os ganhos relativos a salários
100 € - 1,5% de desconto de IRS total
500 € - 1% de desconto no pagamento de IVA (só para empresas e comércio)
De realçar que serão sorteados 5000 vales para cada categoria, contando o governo vender cerca de 3 milhões de vales para cada desconto oferecido. Com isto o estado conta arrecadar 2.160 milhões de euros brutos, ao que será deduzido o valor dos descontos concedidos que não deverão ultrapassar na pior da hipóteses os 500 milhões de euros.
No final, o detentor dos vales ainda se habilita ao grande sorteio final onde os três primeiros ganham uma isenção fiscal para o IRS de 2005, os 5 segundos ganham uma conta poupança habitação num of shore caribenho no valor da sua última contribuição de IRS, e os 10 terceiros uma caixa de bananas da madeira livres de impostos. De notar que os prémios não são acumuláveis.
Já a estratégia promocional do governo passa por oferecer uma fotografia autografada de Pedro Santana Lopes (inclui as fotografias dos filhos e do Papa), com um poema nas costas chamado “Pedro o Grande – Ode a Santana” de Luís Delgado e um manifesto contra os detractores do nosso primeiro ministro do mesmo autor chamado “Os AntiLopes”. Está ainda previsto a entrega de um cupão destinado a um concurso onde é premiado com uma visita guiada a São Bento o autor da melhor frase de contraditório à celebre frase de Marcelo Rebelo de Sousa “(…)isto é pior que o pior de Guterres(…)”.
Já Paulo Portas não quis ficar atrás da iniciativa, criando a iniciativa “Natal Camuflado”, onde um corpo de fuzileiros e paraquedistas distribui em infantários e escolas básicas réplicas em plástico e PVC de G3, Uzis, e pistolas de assalto, miniaturas de tanques e chaimites, e fardas de lavagem fácil das respectivas corporações. É ainda distribuído um cupão de pré inscrição nas forças armadas portuguesas.
O governo parece apostado a agradar aos portugueses, e as medidas populares e de propaganda começam a ganhar forma. Prevê-se uma grande adesão do povo português a estas iniciativas, e uma consequente subida de popularidade do governo. Os vales fiscais vão estar na moda este natal.