Velvet Prize – Cinema - Prémio de Última Hora
À última hora, devido a milhões de chamadas recebidas, a linha editorial deste tão prestigiado blog teve que criar uma nova categoria nos nossos prémios de crítica sócio – cinematográfica, os Velvet Prize – Cinema. As vozes eram unânimes, dizendo que se o prémio não fosse entregue, uma grande injustiça ia ser cometida, por isso temos a honra de anunciar que:
Velvet Prize – Melhor Lambe Cus
Luís Delgado
O prémio era óbvio, e justo. Felizmente só eu e o blue velvet não viamos a injustiça atroz que se ia cometendo. O que nos salvou foi o facto de sermos um blog livre com espaço para o contraditório e todas as demais opiniões. Como os portugueses não são burros, e têm uma especial admiração por todos os grandes artistas, reclamaram alto e bom som.
A sua interpretação na comédia negra “O Afilhado” está ao mesmo nível que o desempenho de Al Pacino na triologia “O Padrinho”. Pena é que os padrinhos deste tão grande lambe cus estejam a cair em descrédito e na bancarrota, não sendo crível que o filme possa passar a triologia. Pese, embora, o facto de lhe terem arranjado um pequeno emprego como Censor Mor para ver se consegue suportar a continuação deste magnifico filme às suas próprias custas. A forma como encarna a personagem é brilhante. Um homem apátrida, que luta pelas suas convicções, e que se dispõem a sofrer diversas contrariedades devido ao facto de ser uma pessoa involuta. Incapaz de subir na vida à custa de quem quer que seja, que acredita na bondade humana e que, na minha modesta opinião, tira de uma vez por todas Che Guevara do panteão dos lutadores da liberdade. Além disso tem a vantagem de a partir do próximo fim-de-semana ter o Velvet Prize para Melhor Lambe Cus.
Convém lembrar que este Velvet vai ser entregue por uma pessoa que é muito querida ao premiado. Nem mais nem menos que o seu amigo Eduardo Cintra Torres (ouvi dizer que este comprou um pau de marmeleiro em cristal para oferecer ao feliz Luís).
Velvet Prize – Melhor Lambe Cus
Luís Delgado
O prémio era óbvio, e justo. Felizmente só eu e o blue velvet não viamos a injustiça atroz que se ia cometendo. O que nos salvou foi o facto de sermos um blog livre com espaço para o contraditório e todas as demais opiniões. Como os portugueses não são burros, e têm uma especial admiração por todos os grandes artistas, reclamaram alto e bom som.
A sua interpretação na comédia negra “O Afilhado” está ao mesmo nível que o desempenho de Al Pacino na triologia “O Padrinho”. Pena é que os padrinhos deste tão grande lambe cus estejam a cair em descrédito e na bancarrota, não sendo crível que o filme possa passar a triologia. Pese, embora, o facto de lhe terem arranjado um pequeno emprego como Censor Mor para ver se consegue suportar a continuação deste magnifico filme às suas próprias custas. A forma como encarna a personagem é brilhante. Um homem apátrida, que luta pelas suas convicções, e que se dispõem a sofrer diversas contrariedades devido ao facto de ser uma pessoa involuta. Incapaz de subir na vida à custa de quem quer que seja, que acredita na bondade humana e que, na minha modesta opinião, tira de uma vez por todas Che Guevara do panteão dos lutadores da liberdade. Além disso tem a vantagem de a partir do próximo fim-de-semana ter o Velvet Prize para Melhor Lambe Cus.
Convém lembrar que este Velvet vai ser entregue por uma pessoa que é muito querida ao premiado. Nem mais nem menos que o seu amigo Eduardo Cintra Torres (ouvi dizer que este comprou um pau de marmeleiro em cristal para oferecer ao feliz Luís).