O Homem acrescentado
Agora que um novo ano começou, reparo que nestas festas fui influenciado por duas personagens e uma espécie animal. A primeira personagem foi o António Variações que dizia : ”Não deixes para amanhã o que podes fazer hoje!”. Quanto à segunda personagem voltei-me para alguém mais próximo, o meu avô. Ele que sempre me disse: ” Transpose, não se deve estragar nada. Tantas pessoas a passarem dificuldades que temos por obrigação não ser gulosos. Isto claro está se não estivermos a falar de mulheres, porque nunca é estragação ter a oportunidade(se é que algum dia a hás-de ter) de degustar duas (ou mais) mulheres. Uma mulher pode-se partilhar, mas apenas com outra(s). ” . A espécie animal que me influenciou foram os camelos e a sua capacidade de armazenamento. Como se pode ver acima, fui influênciado por personagens com opiniões extremamente parecidas. Não sei o que pensam os camelos, mas as opiniões do Variações toda a gente sabe.
O que aconteceu é simples de contar. Tive uma(s) paixão fulminante, daquelas em que só se precisa de uma caixa de preservativos familiar e pedal para acompanhar a(s) parceira(s). Neste caso as parceiras eram fáceis de contentar, não chateavam muito e acima de tudo, queriam ser comidas. Só havia um ligeiro problema. A estadia delas em minha casa era no máximo quatro a cinco dias. Assim tive que deitar mãos à obra. Não é todos os dias que se tem esta oportunidade. Optei, para não existirem ciúmes mesquinhos e comparações de performance, só estar com as duas juntas quando elas chegaram e quando elas se foram embora. Nos outros dias eram encontros 1X1. E assim foi...comi-as como se não houvesse amanhã. A consciência doia-me só de pensar o quanto abusava delas, mas por alturas quis-me tornar no primeiro Casanova do ano de 2005, o novo sucessor do Pipi. Durou, não tanto como gostaria, mas durou. E foi sublime, não sublime-sublime, simplesmente...sublime. Especialmente ter lambido à minha preferida (isto quer se queira ou não, existe sempre a favorita) as bordas da ****. Claro que arrisquei bastante. Já era o último dia...podia apanhar doenças...mas enfim, pensei nos conselhos do meu avô e segui-os à risca.
Hoje, olhando para trás e especialmente para a merda da balança arrependo-me e tirei algumas conclusões:
O que aconteceu é simples de contar. Tive uma(s) paixão fulminante, daquelas em que só se precisa de uma caixa de preservativos familiar e pedal para acompanhar a(s) parceira(s). Neste caso as parceiras eram fáceis de contentar, não chateavam muito e acima de tudo, queriam ser comidas. Só havia um ligeiro problema. A estadia delas em minha casa era no máximo quatro a cinco dias. Assim tive que deitar mãos à obra. Não é todos os dias que se tem esta oportunidade. Optei, para não existirem ciúmes mesquinhos e comparações de performance, só estar com as duas juntas quando elas chegaram e quando elas se foram embora. Nos outros dias eram encontros 1X1. E assim foi...comi-as como se não houvesse amanhã. A consciência doia-me só de pensar o quanto abusava delas, mas por alturas quis-me tornar no primeiro Casanova do ano de 2005, o novo sucessor do Pipi. Durou, não tanto como gostaria, mas durou. E foi sublime, não sublime-sublime, simplesmente...sublime. Especialmente ter lambido à minha preferida (isto quer se queira ou não, existe sempre a favorita) as bordas da ****. Claro que arrisquei bastante. Já era o último dia...podia apanhar doenças...mas enfim, pensei nos conselhos do meu avô e segui-os à risca.
Hoje, olhando para trás e especialmente para a merda da balança arrependo-me e tirei algumas conclusões:
-Não se pode querer ter o mesmo relacionamento que se tem entre uma mulher e uma mousse de chocolate e ou um bolo de chocolate.
-Eu não sou camelo para precisar de armazenar tanta comida.
-Elas não matem mas moem, ou neste caso, acrescentam. E neste caso foram-me acrescentados uns quatro quilos.
-O bolo de chocolate não tem nada de feminino.
Em jeito de nota de rodapé (mais um sonho conseguido), persegue os teus sonhos e traça as tuas metas. Com perseverança e espírito de sacrificio chegas lá. Olha para mim, o primeiro Casanova de 2005... da culinária.
Ps: Como agora imaginam **** = taça. Eu sei que foi a primeira coisa que vos passou pela cabeça, mas pelo sim pelo não...